Fabrício Dias 

Natural de São Vicente, bacharel em Comunicação Social pela Universidade São Judas Tadeu, produtor cultural, foi idealizador e integrante de diversos projetos e coletivos culturais, como o Coletivo Sound, atuante no período de 2007 a 2013, é também artista visual e tatuador há mais de 10 anos. Atualmente é guardião do projeto “Memórias, Narrativas e Tecnologias Negras da Baixada Santista” projeto do Instituto Procomum em parceria com o Instituto Ibirapitanga, Social Mídia e designer de diversas ações culturais na região, como o projeto “Corpas à Mostra”, “Grupo Acotirenes”, “Parada do orgulho LGBT+ de Praia Grande”, “Laboratório de Dança: Corpo e Memória em Gohayó ”, “Circo Periférico”, “Festa Selvagerya” etc. integra o Coletivo Marsha e atualmente dirige o documentário “Camaleoa: Cores da Primeira Drag Queen de Santos” sobre a vida e obra da artista Punk Klo.

 

Ana Amélia Damião da Silva (Omo Alamoju)

Administradora, pós-graduanda em Empreendedorismo e Gestão Cultural, atuante no movimento negro na Baixada Santista, produtora e Gestora Cultural, Contra Mestre em Culturas Populares e Arte Educadora de Dança Afro na Associação Cultural Afro Ketu, Representante de Cultura Negra no Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra de Guarujá (CMPDCN) e Vice-presidente no biênio (2019/2021), Consultora Administrativa e Micro Empreendedora Individual,  por meio destas atividades visa construir uma base sólida para a busca de igualdade racial, gênero, socioeconômica e cultural, com referências de saberes do passado e conhecimento da história africana e afro-brasileira.

 

Dan Calunga (Daio) 

Artista de rua, cantor e compositor, iniciou a carreira ainda com 16 anos, se apresentando em festivais de música na cidade de São Vicente e Santos. Em 2014 iniciou turnê pelo Brasil em circuito de rua musical, voltando a Santos como co-fundador das atividades do Circo Periférico, onde atua como palhaço, músico sonoplasta, designer gráfico e produtor. Em 2006, com a banda Hangar XVI firma seu nome na cena local autoral, tocando em duas grandes edições do projeto Expressão Urbana, na praça Tom Jobim em São Vicente. Fundador do projeto Banda Vish, que atuava nas ruas da cidade de forma independente levando música à população vicentina. Tocou no Bourbon JAZZ Festival nas edições de Paraty-RJ e Ilhabela-SP, e no Festival do Café em Santos. Contribui na produção do Sarau SEMAMPRORE na área continental da cidade, Gleba II. Como roteirista no curta “O Córri” é indicado à premiação de melhor filme no festival paulista Green 60’ Mobile.

 

JùpïRã Transeunte

Performer, pesquisadore, atriz, professora de geografia em formação pela USP, artivista na U[z]ina Coletiva e ocupante do Galpão Cultural – Parque Anilinas. Estuda as linguagens y alquimias entre corpa, voz e movimento pela dimensão das epistemologias decoloniais / contracoloniais. A performance, cena, imagem, poesia, palavra, discurso, narrativa, como substrato-ponto-lugar-solo fértil para RETOMADA de nossas memórias ancestrais como Seres cosmológicos e natureza.

 

Zeca 

Cursa Licenciatura em Teatro na UNB, por meio do programa Universidade Aberta do Brasil. Iniciou no teatro em 1999, é arte-educador, palhaço, ator e drag queen. Em 2004, concluiu o curso de artes circenses, realizado pelas Oficinas Culturais do Estado de São Paulo, ficando em cartaz com espetáculos de rua e atuando como palhaço. Também em 2004 iniciou na Escola livre de Dança de Santos. Ministrou aulas de teatro e circo no programa “Escola Total” da Prefeitura da cidade de Santos de 2005 a 2008. Ministrou oficinas de técnicas circenses de 2012 a 2015, para adolescentes nas unidades da Fundação CASA da Baixada Santista.

Já em 2017 e 2018, ministrou oficinas de teatro na CAIXA Cultural de São Paulo, para crianças e adolescentes de escolas municipais da capital, no programa Teatro — Diversidade e Gênero.

Há 10 anos é produtor e arte educador no DRAG QUEEN CURSO – descobrindo potências artísticas individuais, dialogando sobre a auto aceitação e a discriminação – através da arte Drag.

 

Sandy Andrade

Moradora de Cubatão, é atriz e pedagoga, estudante da Escola de Arte Dramática da USP e pós graduada em Teatro-Educação pela Faculdade Paulista de Arte. Tem sua pesquisa artística voltada para a sua cidade, ancestralidade e crianças com arte educação.

 

Robson Toma (Nichina)

É músico e produtor e já trabalhou com diversos grupos de circo e teatro de rua atuando na criação de trilhas sonoras e sonoplastia.

Desenvolveu diversos projetos e editais junto com o grupo “Circo e Teatro Rosa dos Ventos” e o coletivo artístico “Galpão da Lua”. Atualmente vem desenvolvendo projetos artísticos na Baixada Santista.

 

Guilherme Rosa (Chuck)

Músico, compositor, ator, produtor cultural e audiovisual. Nativo da Baixada Santista e suas infinitas quebradas de possibilidades e becos do impossível.

 

Andrea Campanilli

Paulistana, aprendeu artes manuais com sua avó. Curiosa desde sempre, foi aprendendo tricô, crochê, bordado. Se aventurou no desenho e usando pequenas peças de revista para fazer papel maché. Em 2012 decidi iniciou um processo autodidata de ressignificação de materiais, aqueles que a maioria das pessoas “joga fora” e desde então vem descobrindo e se construindo como artista.

Empreendeu durante algum tempo e em 2017 iniciou sua graduação em Artes Visuais. É co-fundadora do projeto OxiGênio Criativo, e aos 47 anos tem a mais forte certeza que sua jornada é unir arte, cultura e educação ambiental, através de um novo olhar de amor pela natureza, se fortalecendo como artista e se aprimorando como ser humano.

 

Brunna Talita

Contadora de histórias, mediadora de leitura e educadora brincante. Formada em pedagogia, com especialização em relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral, pela Universidade de Franca (Unifran). Cofundadora do O Casulo Viajante – Kombi Biblioteca, é também integrante do gRUPO êBA! – Contação de histórias em Libras e Português desde sua formação, no ano de 2012, com o qual publicou o livro infanto-juvenil Pé de sonho. Como contadora de histórias e mediadora de leitura, participou de importantes projetos culturais e de fomento à leitura: Bienais do Livro em São Paulo e Rio de Janeiro, Circuito Sesc de Artes, FLIP, Festival de Inverno de Garanhuns e Mostra Sesc Cariri.

 

Igor Ferreira

Ator, diretor, produtor e arte educador. Iniciou sua carreira como diretor através do Grupo JN, com o foco no protagonismo estudantil e periférico, produzindo treze espetáculos, com “Sônia” conquistou os principais prêmios em festivais nacionais estudantis e amadores. Formado como ator pelo Teatro do Kaos através do projeto Superação II.  É um dos fundadores do Coletivo Girélossol, voltado ao estudo e pesquisa teatral, ao qual irá estrear um espetáculo contemplado pelo Proac Municípios SV.

 

Alexia Cassiano 

Afrocineasta da Baixada Santista e trabalha com produção audiovisual, cultural, arte educação além de podcaster do Fim da Vagabunda, podcast independente LGBTQIAP+ de humor e entretenimento e Afrocena, podcast independente sobre cinema negro. Produz a Sessão Pipoca desde sua estreia em 2018, que é uma contrapartida do Instituto Querô à comunidade da Vila Nova, em Santos, promovendo sessões de cinema e pipoca grátis para todes. Atualmente é discente de História da Arte na Universidade Federal de São Paulo.

É diretora criativa do projeto sócio-cultural independente Transceda que promove ações educativas e artísticas pautadas na diversidade de gênero, sexualidade e outras interseccionalidades da população LGBTQIAP+, como raça, religião e condição social.

Formada em Produção Audiovisual pelo Instituto Querô, estreou em 2016 no cinema integrando a equipe do longa-metragem “Sócrates”, distribuído pela O2, lançado internacionalmente no LA Film Festival e cotado para representar o Brasil no Oscar. No ano seguinte, tornou-se diretora de produção no curta-metragem “Ana”, produzido em parceria com a Associação des Produtores do Audiovisual Negro e selecionado para diversos festivais e mostras nacionais e internacionais.

Co-produziu a Mostra Teresa de Benguela em 2018 e 2019 além da Mostra Transfeminilidades para o 2° Festival ELA.

 

Mariana Gabrielle J. Menezes (Marocas) 

Moradora, nascida e criada há 20 anos na favela do Quarentenário. Fotógrafa em atuação desde 2018, atua na FAV.XL fundada por ela em 2021, no Coletivo Mosaico de Teatro, formado em parceria com outros artistas e é uma das artistas que participam do projeto “Olhar Marginal”, idealizado por Andrey Haag.

Artistas Monitores

 

Andrey Haag

Produtor audiovisual e fotógrafo autoditada , direciona suas pesquisas e obras para a periferia. Criador da tumultorec, produtora focada em criação de conteúdo para artistas e empreendedores periféricos. Seu último trabalho é uma websérie dentro do coletivo Olhar Marginal que tem como objetivo evidenciar processos e inspirações de fotógrafos periféricos

 

Nego Panda

Griô, ogan, capoeirista, poeta, escritor, pedagogo, militante do movimento negro, acadêmico da ALAPG Academia de letras e artes de Praia Grande ocupante da cadeira 15 (mãe Beata de Yemanja), idealizador do Sarau das Ostras e da editora artesanal Periferia tem Palavra voltada a autores negros/as e periféricos, lançando 11 autores (com livros solos), Curador do projeto Escrita Preta no site negrxs50mais. Idealizador do Hip Hop In Concert e um dos organizadores da 1° mostra de literatura periférica da baixada santista.