Por Marina Paes

Reproduzimos em uma das paredes da Colaboradora o mapa do território no qual nos situamos. A proposta é de que consigamos dimensionar um pouco o espaço e passarmos a localizar pontos nos quais vivenciamos encontros, identificarmos afetos, marcos de vivências, e por aí vai.

Mapa como possibilidade de curso, de caminhos, não como limite, fronteira.

Vamos experimentar essa proposta! Que cada um(a) possa compartilhar por onde esteve e os aprendizados do trajeto e das paradas!

Participamos da atividade Fixxa, Marina e o convidado ilustre, fera nos traçados, Carlos Paes, nesta tarde chamado de “nosso pai”.

O registro fotográfico é de Ornella que, amiúde, foi referendando nomes das ruas e localizações.